Esta será uma viagem feita em exclusivo para si e com quem escolhe para viajar consigo. Acompanhada por um motorista de turismo, que não só conduzirá de forma segura e perspicaz, como também lhe dará os pormenores turístico-culturais mais relevantes, verificando se todos os detalhes estão tratados, garantindo assim que a sua viagem seja autêntica e inesquecível.

 

Situada numa das regiões mais férteis do Sul de Portugal, Vila Viçosa conta no seu passado com alguns momentos importantes para a história do país. Aqui foi estabelecida a Casa dos Duques de Bragança, a família nobre mais poderosa a seguir à Casa Real. O 1º Duque de Bragança foi D. Afonso, filho ilegítimo de D. João I (1385-1433). Mas a construção do Palácio Ducal, que se pode visitar atualmente, deve-se ao 4º Duque de Bragança, D. Jaime que, no séc. XVI, muito contribuiu para o desenvolvimento da vila. Durante as Cortes de 1646, D. João IV, 8º Duque de Bragança, coroou e proclamou padroeira de Portugal a imagem de Nossa Senhora da Conceição, a partir desse momento os reis de Portugal deixaram de usar a coroa real. Vila Viçosa é conhecida pela abundância de mármore na região, pois é extraído e explorado a partir de mais de 160 pedreiras, sendo internacionalmente conhecido. Venho connosco descobrir um passado presente, em Vila Viçosa!

 

Junte os seus amigos e/ou familiares, e parta à descoberta do passado presente de Vila Viçosa e Estremoz, numa viagem Exclusiva, feita em privado só para Si.

 

 

 

1º DIA – LOCAL DE ORIGEM | VILA VIÇOSA

Saída do local de embarque escolhido por si e partida em direção a Vila Viçosa. Tempo livre para almoço em Vila Viçosa. Após o almoço visita guiada ao Paço Ducal e Museu da Armaria.

Hoje museu, o Paço de Vila Viçosa foi um dos preferidos da família real portuguesa durante séculos. O Paço de Vila Viçosa foi construído no séc XVI por ordem de D. Jaime, 4º Duque de Bragança, que aqui decidiu construir uma nova residência. A extensa e imponente fachada foi inicialmente projetada com um teor renascentista, inspirado no Paço da Ribeira de Lisboa. No final do séc. XVI novas obras foram levadas a cabo pelo Duque D. Teodósio II que lhe deram o carácter maneirista. No início do séc. XVII, o interior foi decorado com pintura mural de fresco e têmpera, sendo considerado um dos mais importantes da arte portuguesa. Já no reinado de D. João IV, o Paço deixaria de ser a residência oficial dos Duques de Bragança, mas continuou a ter a atenção dos monarcas, nomeadamente de D. João V e D. José. No século XIX, a família real voltaria a escolher o Paço de Vila Viçosa para passar umas temporadas longe de Lisboa, a capital do reino. No século XX, por vontade em testamento de D. Manuel II, foi criada a Fundação da Casa de Bragança, responsável pela gestão do Paço, agora transformado em museu. No Museu da Armaria, está distribuído por duas partes, a primeira inaugurado em junho de 1992, integra o que de melhor havia nas vastas coleções da dinastia de Bragança, fruto de numerosas ofertas e de encomendas que refletem a importância que a caça e o tiro tinham para a Família Real. A segunda pare inaugurado em outubro de 1997 está organizada de forma sistemática, evoca o armamento e apetrechos utilizados nas diversas lides bélicas ao longo dos últimos quatrocentos anos, nos mares e em terra, nos torneios ou nas salas de esgrima.

O alojamento far-se-á, mesmo encostada ao Paço, na Pousada de Vila Viçosa. Algum tempo livre até ao jantar, que será também nesta fantástica Pousada de Portugal.  A culinária Alentejana e doçaria conventual, marcam a experiência da refeição, que decorrerá no restaurante localizado no antigo refeitório do convento, com vista para o pátio. No Claustro, durante o verão poderá desfrutar de uma refeição ou apenas de uma bebida, num ambiente de Frescos do séc.XVI.

 

2º Dia – VILA VIÇOSA | ESTREMOZ | LOCAL DE ORIGEM

De manhã, e após o pequeno-almoço, saída da Pousada de Vila Viçosa, para dedicarmos a manhã ao conhecimento do mármore e da sua importância na região. Iremos fazer a visita a uma pedreira de mármore e uma unidade de transformação industrial e de seguida, ligadas em particular pela Rota do Mármore, teremos também na cidade de Estremoz a oportunidade de conhecer o património urbano com um pequeno percurso pedonal a alguns dos seus monumentos, como a alcárcova e o castelo finalizando no centro da cidade, onde haverá tempo livre para o almoço, após o qual seguiremos para o local de origem. 

 

 

Mínimo 4 participantes.

 

Possibilidade de partida todas as terças, quartas e quintas-feiras de abril, maio, junho e outubro

 

Um motorista de turismo é o profissional que acompanha turistas em veículos ligeiros com a lotação máxima de nove passageiros, conduzindo o respectivo veículo e prestando informações de carácter histórico, cultural e geral.