inatel

social



INATEL PRIMAVERA - FOZ DO ARELHO  
Data: 23 a 28 de maio Partidas de: Viana do Castelo | Braga | Porto | Coimbra

Itinerário:
Repleta de sol e bom tempo, a região Oeste é uma constante caixa de surpresas que lhe oferece um pouco de tudo: museus e monumentos fascinantes, uma gastronomia deliciosa com sabor a mar, lugares cheios de história e alguns dos melhores destinos de surf do mundo. Na confluência da Lagoa de Óbidos com o mar, a Foz do Arelho oferece a possibilidade de escolha entre dois tipos de praia distintos. De um lado a lagoa, um lugar de grande beleza, ideal para as crianças, devido às águas tranquilas, e para a prática de windsurf, beneficiando do vento que normalmente aqui se faz sentir.
 
1º DIA (domingo) – CIDADES DE ORIGEM | FOZ DO ARELHO
Em hora a indicar, encontro nos locais de origem, com destino à Inatel Foz do Arelho. Durante o percurso e após entrada de todos os participantes, o assistente Inatel que acompanhará esta semana, fará a apresentação das características do programa que se encontra à sua espera! Almoço livre em circuito. Chegada à Inatel, distribuição dos quartos. Jantar e alojamento. 
 
2º DIA (segunda-feira) – FOZ DO ARELHO | FÁTIMA | FOZ DO ARELHO
Conheça melhor a região onde escolheu passar as suas férias.  Iremos de autocarro até ao Centro da Foz do Arelho. A história da Foz do Arelho tem estado sempre ligada à Freguesia da Serra do Bouro. O marco mais antigo de que há referência é a Quinta da Foz, tendo em 1580 sido instituído o morgadio, esta Quinta, referência central deste lugarejo, possuía bastantes terras à sua volta, que foram ao longo dos anos sendo cedidas a agricultores primeiramente para o seu cultivo, e posteriormente para a construção de habitações. Vamos conhecer as ruas e recantos e saber onde se situam museus, monumentos, artesanato e comércio da localidade. Almoço na unidade Inatel. Em hora a combinar localmente sairemos com destino a Fátima. De origens remotas, foi o domínio árabe que marcou o desenvolvimento do lugar e lhe deu o nome. Segundo a lenda, durante a Reconquista Cristã o cavaleiro templário Gonçalo Hermingues, conhecido por Traga-Mouros, apaixonou-se por Fátima, uma moura cativa durante uma emboscada. Correspondendo ao amor, a jovem converteu-se ao cristianismo tomando o nome de Oureana. A localidade desenvolveu-se bastante a partir do acontecimento das Aparições de Fátima, no início do séc. XX, transformando-se num dos maiores centros do culto mariano em Portugal, reconhecido mundialmente pela Igreja Católica. A 1º aparição teve lugar em 1917, no lugar da Cova da Iria, onde se situa atualmente o Santuário. Regresso à Inatel. Jantar e alojamento.
 
3º DIA (terça-feira) – FOZ DO ARELHO | PENICHE | CALDAS DA RAINHA | FOZ DO ARELHO | SANTARÉM | FOZ DO ARELHO
Sairemos pela manhã em direção a Peniche, com uma passagem pelo centro, Peniche e o mar são indissociáveis, é um dos maiores portos de pesca tradicional de Portugal e um grande centro atlântico de atividades marítimo-turísticas. Daqui seguimos até às Caldas da Rainha, que deve o seu nome à nascente termal muito apreciada por Rainha D. Leonor esposa de D. João II, que teve ocasião de comprovar as propriedades curativas destas águas. Como já naquela época estas águas eram muito procuradas pela população local, que nelas se banhava para curar os seus males, e para que se pudessem tratar com algum conforto, a Rainha mandou aqui construir um Hospital, à volta do qual se formou a povoação que assim ficou conhecida como "Caldas da Rainha". Durante a 2ª Guerra Mundial esta cidade foi também o refúgio escolhido por muitos estrangeiros perseguidos pelo regime nazi. Nas Caldas, nasceram figuras importantes da cultura portuguesa, destacando-se o pintor José Malhoa (séc. XIX) e também Rafael Bordalo Pinheiro, caricaturista do séc. XIX, que fundou a Fábricas de Faianças das Caldas da Rainha onde se começou a fabricar a popular loiça das Caldas, cujas peças mais conhecidas são aquelas que inserem características de humor.  Regresso à Unidade Inatel Foz do Arelho e almoço. Em hora a combinar localmente saímos para Santarém, situada no alto de um planalto, Santarém é um miradouro sobre a região fértil da lezíria, o vale do rio Tejo conhecido pela agricultura, pela criação de gado e pela arte tauromáquica. A cidade integrou as terras da Ordem de Cristo que apoiou financeiramente as Descobertas dos portugueses tendo-se desenvolvido muito nessa época, o que se reflete ainda hoje nos monumentos. O melhor ponto para começar a visita de Santarém é sem dúvida o Jardim das Portas do Sol, a alcáçova do antigo castelo que D. Afonso Henriques tomou de surpresa aos mouros, numa escalada noturna em 1147. Daqui seguimos até ao centro histórico, onde pelo caminho encontraremos a Torre do Relógio, a românica Igreja de São João do Alporão e a Igreja de Nossa Senhora da Graça. Passeando pelas ruas encontramos edifícios de origem renascentista, chegamos à Praça Sá da Bandeira, onde vemos a Igreja de Nossa senhora da Conceição, atual Sé de Santarém. Regresso à unidade Inatel. Após o jantar, espera-nos uma animada noite, onde conheceremos um pouco a etnografia da região, com um momento musical dedicado ao nosso grupo.
 
4º DIA (quarta-feira) – FOZ DO ARELHO | MARINHA GRANDE | FOZ DO ARELHO | ALCOBAÇA | FOZ DO ARELHO
Saída de manhã para a Marinha Grande. A história da Marinha Grande está ligada à existência dos 11.500 hectares do Pinhal de Leiria, também conhecido por Pinhal do Rei, floresta de pinheiro bravo plantada no séc. XIII por D. Afonso III e aumentada por seu filho D. Dinis. Inicialmente destinado a suster as areias da costa que invadiam os terrenos de cultivo, o Pinhal viria a abastecer a madeira necessária à construção das naus e caravelas para os Descobrimentos Portugueses. No centro da principal praça da Marinha Grande, destaca-se o edifício dos Paços do Concelho, onde encontraremos o busto de Guilherme Stephens, homenagem de todos os trabalhadores da Fábrica que, em 1941, se quotizaram para o pagar. Um bonito portão em ferro dá acesso a um jardim onde se encontra o Museu do Vidro, instalado no Palácio Stephens, aqui poderemos apreciar as admiráveis coleções de objetos artísticos criados ao longo de mais de 200 anos, bem como o núcleo fabril. Completamos a visita respirando o revigorante ar atlântico das Praias do Litoral. Regresso à Unidade Inatel para Almoço.  Tarde de passeio pelo centro histórico de Alcobaça, situada nos vales dos rios Alcoa e Baça, que segundo alguns escritores lhe deram o nome. Alcobaça deve a sua fama e desenvolvimento ao Mosteiro ou Real Abadia de Santa Maria, fundado em 1153 pela Ordem de Cister, e que começou a ser construído em 1178, em terrenos doados a Frei Bernardo de Claraval, fundador da Ordem de Cister, pelo 1º rei de Portugal, D. Afonso Henriques, no cumprimento de um voto efetuado após a Reconquista Cristã de Santarém, que esteve na posse dos mouros até 1147. Numa região em que a atividade agrícola é dominante, com uma tradição que remonta ao séc. XIV, em que esta área estava inserida na Granja do Mosteiro de Alcobaça e era cuidada pelos frades, é conhecido como centro produtor de frutas e vinhos, o Museu do Vinho de Alcobaça é uma joia da produção vitivinícola nacional, está Instalado na antiga adega do final do séc. XIX que José Eduardo Raposo de Magalhães mandou edificar para aí implementar e desenvolver a sua produção de vinhos JEM, o imóvel representa, em si mesmo, um património arquitetónico da maior importância no contexto da indústria do vinho em Portugal. Regresso à Foz do Arelho para jantar e alojamento.
 
5º DIA (quinta-feira) – FOZ DO ARELHO | CIBA | NAZARÉ | FOZ DO ARELHO
Acorde quando desejar, respire fundo e aproveite o ar da praia para restabelecer forças. A manhã é livre, no entanto haverá um serviço de transfere com o nosso autocarro que o levará ao centro das Caldas da Rainha e regresso. Caso pretenda fazer algo diferente o nosso assistente Inatel, tudo fará para o ajudar. Almoço na unidade. De tarde partimos para uma tarde cheia de visitas. Iniciamos pelo CIBA - Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota, um projeto que pretende salvaguardar e valorizar o património referente ao Campo Militar de S. Jorge. A área expositiva combina um conceito inovador de entretenimento e educação que se divide em 4 núcleos, os quais nos ajudam a perceber o que foi a Batalha de Aljubarrota e como tudo aconteceu. Daqui seguimos para o Sítio, no ponto mais alto da vila da Nazaré, e sem dúvida o seu melhor miradouro. Está também ligado ao culto a Nossa Senhora da Nazaré que, segundo a lenda do séc. XII, foi invocada pelo alcaide D. Fuas Roupinho que perseguindo um veado, se iria precipitar no abismo, sem salvação possível. Como prova de gratidão pela graça que recebeu, D. Fuas Roupinho mandou aqui edificar uma pequena capela - a Ermida da Memória. A ligação do povo da Nazaré ao mar está bem patente no artesanato local, em que se destacam as redes, as boias, as canastras e as bonecas tradicionais vestidas com os trajes típicos de sete saias, e na gastronomia, em que predominam os pratos de peixe e mariscos, como as Caldeiradas, as Sopas, a açorda e o arroz de marisco e os carapaus secos. Em hora a combinar regresso à Foz do Arelho para jantar. Após o jantar e em jeito de despedida, teremos uma noite animada com a atuação de um grupo local de música popular portuguesa. Divirta-se e aproveite até ao fim, esta fantástica semana!
 
6º DIA (sexta-feira) – FOZ DO ARELHO | CIDADES DE ORIGEM
Após o pequeno-almoço e em hora a combinar, regresso às cidades de origem, acompanhados pelo assistente Inatel. Almoço Livre. Fim da Viagem.
 
Mínimo de 29 participantes. 
 
NOTA: por motivos alheios à Fundação INATEL o programa poderá sofrer alterações.
 

 



PREÇO POR PESSOA DESDE: : 399 €

O preço inclui:
  • circuito em autocarro;
  • 5 noites de alojamento na INATEL Foz do Arelho em regime de pensão completa;
  • refeições: 4 almoços e 5 jantares;
  • 2 animações etnográficas e/ou musicais;
  • passeios e visitas conforme itinerário;
  • assistente acompanhante INATEL;
  • seguro de viagem.
 
 

O preço não inclui:
  • taxa de reserva (€10);
  • quaisquer serviços não mencionados.




Inatel